Como alguém que joga e principalmente mestra RPG, a mais de 10 anos, utilizei diversos sistemas, e tive pequenas frustrações em cada um deles(nada que desabone os sistemas), mas que sempre me levaram a criar House Roles.
Listas das Principais insatisfações com os Sistemas do Mercado:
- Sistema de Magia por grimório (lista de Magia). O que na minha Opinião sempre me inibiu a criatividade dos Magos, reduzindo-os a lançadores de bola de fogo. E muito difícil com o sistemas convencionais vermos o exemplo de magia a seguir: “eu conjuro um dado de 6 lados e arremesso contra o adversário, se o numero que encostar nele for par ele sofrerá dano elétrico, se for impar o dano será por fogo” ou então: “eu lanço um encantamento sobre aquela bola de bilhar para que ela exploda quando o taco encostar nela” ou ainda: ” Eu tento para o jato de fogo do dragão e fazer com que chama se desvie para cima e após formando uma gigantesca bola de fogo”
- Falta de generecidade no jogo, a maioria dos RPGs esta vinculada diretamente a um cenário, e o mestre sofre muito para conseguir criar campanhas fora desta realidade.
- Acessórios Caros e as vezes Inacessíveis, Miniaturas, dados de 375 Lados, que não se acha com facilidade a ainda custam R$ 1,50 por cada lado.
- O Inferno das tabelas, se olharmos para sistemas como GURPS(que é o mais genérico possível no mercado) ou D&D 4 edição, chega a ser ridículo a quantidade de tabelas que tem que ser consultadas para criar personagem e para as ações do jogo, que muitas vezes o jogo empaca enquanto se olha os livros para saber o que fazer(Ok isto acontece principalmente me mesas com iniciantes, ou com jogadores, advogados de regra).
Bom, feito o desabafo, nos próximos posts, a história e a proposta básica deste sistema. Veja a continuação neste post
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